quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

COMO MANDELA

Cada guerreiro/a que se vai. Leva consigo um pedaço de mim ...
Cada luta que perdemos, perco um pedaço da vida ...
Cada homem e mulher de luta que morre. Consigo morre um pedaço de minha alma.
Cada queda, derruba um pedaço da esperança.
O Capital mata rapidamente nossas esperanças.
Mas, guerreiros e guerreiras quando se deitam, em vida foram sufocados/as pela desigualdade.
Ficam na nossa história, dos trabalhadores...Como exemplos de que mesmo ...
... com as inúmeras derrotas.
... a saída é a luta.
Assim se foram tantos e tantas....
Como MANDELA.

Um comentário:

  1. Deixam a esperança que não se esperança. A esperança que se faz no hoje.
    É nóis poeta Góes, na luta!

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